Em função do protocolo assinado entre a Fundação Sporting e a Next Level Sports, Paulo Pereira foi um dos jovens escolhidos para estudar e
jogar numa universidade dos Estados Unidos com apoio das duas instituições.
Ao fim de um ano, Paulo faz um balanço muito positivo e permite-se sonhar com um futuro ao seu alcance.
1- Se não tivesses esta oportunidade, que via terias seguido em Portugal?
Sinceramente não tinha uma ideia concreta do que queria fazer. Queria continuar os estudos e estava a trabalhar e a juntar dinheiro na altura.
2- Como foi a integração?
Muito boa. Os meus colegas de equipa ajudaram imenso e o treinador também. A língua não era uma dificuldade para mim. O mais difícil foi
começar do zero com algumas coisas, mas foi fácil e estou contente por tomar esta decisão.
3- A forma de jogar futebol nos Estados Unidos é diferente?
Sim é. Não tinha uma ideia de como iria ser e quando cheguei aos Estados Unidos já tinha acabado a pré-época. Então foi difícil apanhar o
ritmo. O futebol aqui é muito mais físico, mais forte, muito diferente da maneira de jogar de Portugal, mas estou a gostar muito.
4- O que mais destacas na tua equipa?
A nossa união e a nossa maneira de ser. Esta equipa tem uma imensa variedade de nacionalidades, mas é como se fosse uma família. Ajudamos
sempre no que for preciso e estou muito contente por fazer parte desta equipa.
5- Como é o teu dia-a-dia?
Pequeno-almoço, aulas, almoço, treino, trabalhos-de-casa… E, de momento não tenho trabalho, mas já falei com a escola e vão arranjar-me.
6- Estas bolsas mudaram a tua vida?
Completamente, e tenho que agradecer ao Sporting e à Next Level e a todos os que ajudaram neste caminho.
7-Qual é o teu objetivo de carreira?
Estou a seguir Kinesiologia. Quero-me graduar nesta área e ver se entro numa Faculdade de Divisão 1 para continuar a jogar futebol.